quarta-feira, 28 de novembro de 2012

O que seríamos sem elas? Belas palavras.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Aos vagabundos.

Muito tempo que eu não venho aqui, e tá tudo diferente. Mas voltando ao assunto que me trouxe aqui (que por sinal é sempre o mesmo). Tive uma aula de literatura inspiradora  hoje, e o tema era delicadeza. Em sumo dizia que devemos ser delicados, mesmo que ainda sejamos cruéis e duros. Mas o que me intrigou mesmo, e me fez (re)pensar no assunto que me trouxe aqui, foi o poema do Vinícius, o cafajeste carioca mais genial que existiu. Inclusive penso que "o assunto" deveria aprender com ele, apesar de já ter nascido com a essência necessária pra ser tornar um Don Juan de primeira. Pois me diz se existe no mundo seres mais apaixonantes que os cafajestes? Se existem, ainda não os encontrei.
Cafajeste, vagabundo, Don Juan, galinha, mulherengo. Como você quiser denominá-los. Esses nomes são apenas um título pra se referir a um único tipo de homem, como eu disse anteriormente, os seres mais apaixonantes do planeta (Pelo menos pra mim). Bom, são eles os responsáveis pelos suspiros diários de milhares de mulheres, e por que não milhões? São capazes de derreter diferentes corações só com um sorriso, uma piscada. E se mesmo assim você não se apaixonar, espera só até ele destilar aquela lábia inigualável... é paixão na certa. Além do poder de falar aquelas lindas palavras, um bom cafajeste tem o dom quando o assunto é entre quatro paredes, e pra falar a verdade nem precisa ser entre 4 paredes. Pode ser ao ar livre, lugar público, no sofá da sala, no estacionamento, a luz do luar, no calor do sol.
E como eles sabem apreciar uma mulher. Engana-se aquele que acha que ele vai com qualquer uma, pode até ser que as vezes ele vá só pra aumentar o ego. E pra eles não existe mulher feia, e sim sem encanto, sem magia, sem aquilo que faz o coração dele bater, mesmo que só por um segundo.
 Mas o problema deles é que  se entediam muito rápido, e é por causa desses cafajestes e sua vocação imensa ao tédio, é que os homens começaram a receber a fama de que 'são todos iguais'. E é por isso que existem muitas mulheres por ai que ainda andam suspirando por um, chorando por um, se ferindo por um...
Eu com a minha ínfima experiência digo: Mulheres queridas, não chorem, não fiquem tristes, e muitos menos odeiem o seu cafajeste. Porque apesar de tudo, eu posso afirmar que pelo menos por um segundo, aquele cara mulherengo te fez feliz.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Me inspirei nas palavras de dedicação, e se eu também fosse escrever uma, as minhas palavras seriam essas, não sei se suficientes, mas essas:
A minha mãe, a mulher que me ensinou seus melhores valores. E me arrancou muitas risadas com esse jeitão.
Aos meus irmãos com quem tive que aprender a dividir absolutamente tudo, até o indivisível. E também que também aprendi que nunca sou uma, sempre sou três.
A Desirée pelas suas maravilhosas aulas de interpretação in vida.
A Luana, só por ela ser quem ela é. Sempre vou admirar esse caráter.
A Fabíolla, obrigada por puxar a minha orelha sempre que preciso, mesmo. E principalmente, por nunca ter saído de perto.
A Amanda por essa força inigualável, por essa verdadeira pérola negra. Minha preta.
Ao Astronauta e a Natállia, por me arrancar risadas sem nenhum esforço.
Ao João Pedro e Daniel, que de alguma forma me fazem pensar diferente da regra: "todos os homens não prestam."
Aos meninos por terem me proporcionado um pouco dessa viagem de vocês. Vocês são demais. E ao Bruno, que sabe que nunca conseguiria expressar a nossa conexão, que acredito não ser apenas terrena. ( ele deve tá pensando: Mariana e as maluquices dela.)
A vocês que fizeram parte da minha vida, que me tocaram de alguma forma especial, que me fizeram rir, e que talvez me fizeram chorar... Vocês foram e são importantes. Aos esquecidos nessa pequena dedicatória, vocês estão na minha cabeça. E com certeza no meu coração.
Passamos grande parte do nosso tempo tentando evitar "inevitáveis. Pessoas, lugares, fatos inevitáveis. Quando uma hora, angustiados e frustrados por viver uma realidade estranha de privações, nos damos conta de que não tem saída, é isso ai, "ou dá ou desce". Ou você convive com os inevitáveis, ou sera frustrado e num ponto mais extremo, infeliz. É mesmo com essa vasta experiência adquirida com 16 anos bem vividos (rs), vos digo que não atrase o inevitável, deixa que aconteça, não espere que ele suma... porque ele não vai sumir. Viva, seja feliz, não se prive, porque em um outro momento você percebe que o inevitável, ah o inevitável, era apenas um detalhe.